Como reduzir o custo de ociosidade dos maquinários?

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O gerenciamento de ativos é essencial para qualquer indústria. Entretanto, em diversos momentos, estamos concentrados apenas naquilo que é facilmente identificável. Aí, deixamos passar um parâmetro importante que, se não for bem controlado, coloca em risco a competitividade da empresa: o custo de ociosidade.

Otimizar os recursos de uma indústria para reduzir esse custo e aumentar a produtividade deve ser parte da rotina de todo gestor. Não falamos apenas em gerenciar as equipes de trabalho, mas também em pensar sobre os equipamentos que estão parados.

Por isso, desenvolvemos este artigo para apresentar mais informações sobre a importância de considerar o custo de ociosidade, quais são os prejuízos quando os processos de produção ficam parados e como a Armac pode auxiliar na resolução desse problema. Acompanhe!


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Por que considerar o custo de ociosidade dos maquinários?

Para entendermos o que é custo de ociosidade, é importante inicialmente compreendermos o conceito de capacidade ociosa. Sobretudo, a capacidade ociosa é caracterizada pela diferença entre o que foi de fato produzido e o que seria possível render com o pleno funcionamento existente, ou seja, aquilo que não foi capaz de ser manufaturado.

Para tanto, reduzir essa capacidade ociosa significa estabelecer uma harmonia clara entre a ocupação dos maquinários, da mão de obra e a demanda de produção. Nesse sentido, a questão não se trata de fazê-la desaparecer, mas, sim, de manter esses parâmetros sob controle, considerando as sazonalidades, as estratégias de negócio e a situação econômica do setor.

Assim, situando-se como uma espécie de desperdício invisível, quando os recursos não são utilizados, além de não produzirem, também são onerosos. Essa ação caracteriza o custo de ociosidade, pois funcionários, maquinários e estoques parados, mesmo que ainda disponíveis, geram custos fixos e manutenções.

No setor do agronegócio, por exemplo, um equipamento pesado é um ativo caro que requer investimentos inicial e periódicos bastante elevados, exigidos para que se mantenha a plena capacidade de produção. Quando o equipamento não faz nada, ou seja, não está gerando resultados para o negócio, acaba provocando custos para a indústria.

Quais são os prejuízos financeiros quando o processo de produção fica parado?

As máquinas pesadas desempenham várias funções dentro do agronegócio. O serviço mais básico e crucial para o setor é o de tornar as tarefas mais ágeis do que se fosse feito de forma manual, que é bastante inviável, como processo, levando em consideração as proporções que essas atividades alcançam.

Pensando nisso, os prejuízos financeiros decorrentes da ociosidade de um equipamento como esse podem ser catastróficos, principalmente quando consideradas todas as etapas posteriores ao processo que envolve o maquinário pesado que parou. Nesse sentido, todos os demais serviços são impactados negativamente, desencadeando uma reação em cadeia que só se agrava com o passar do tempo, ou seja, quanto mais tempo o maquinário fica inutilizável.

Como calcular esses prejuízos financeiros?

Infelizmente, é muito difícil calcular os prejuízos financeiros, pois eles dependem do entendimento da situação de cada empresa e de como cada operação funciona. Em geral, devemos sempre pensar que todos os processos são interligados como engrenagens, capazes de cancelar resposta das demais, e dependentes umas das outras para continuar em plena ação.

Quando um maquinário pesado para, todos os processos da indústria são afetados, causando atrasos ou até a interrupção geral das atividades. Isso significa que os prejuízos vão se somando em função da ociosidade de cada setor, comprometendo significativamente os resultados finais. Como exemplo, imagine um terminal ferroviário em que as pás-carregadeiras são utilizadas para movimentar os grãos até o transportador tipo Redler. Este, por sua vez, alimenta todos os outros vagões que escoam a produção até os galpões de um porto marítimo.

A produção armazenada nos galpões do porto é utilizada para carregar o navio e, dessa forma, levar o produto para os mais diversos lugares do mundo. Entretanto, se a pá-carregadeira no início do ciclo produtivo não conseguir movimentar os grãos até o transportador por estar quebrada, todo o processo é impactando, necessitando-se de vários dias para realizar o conserto.

Como manter o custo de ociosidade sob controle?

Como discutimos, a capacidade ociosa de uma empresa é o seu potencial desperdiçado, sendo que o custo envolvido está relacionado com as parcelas dos valores fixos aplicados sem retorno. Se só esse problema já é suficientemente ruim, a falta de controle dessas despesas pode tornar o processo ainda mais oneroso.

Nesse sentido, é fundamental que os gestores identifiquem adequadamente o custo de ociosidade em suas indústrias, pois essa prática evita maiores prejuízos à receita. Sobretudo, empresas que conseguem reduzir o tempo parado são mais eficientes e se beneficiam de melhores condições para enfrentar seus concorrentes.

No caso de uma paralisação inesperada, por exemplo, realocar as equipes temporariamente para outro setor pode ser a atitude mais correta. Ainda, se a área de atuação estiver passando por uma crise generalizada, talvez a melhor alternativa seja a locação da capacidade produtiva para outra empresa.

Em todos os casos, o ideal é ter um planejamento detalhado da capacidade produtiva em situações de emergência. Além disso, indústrias que contam com uma programação adequada de suas atividades conseguem lidar melhor com as demandas, antecipando episódios problemáticos.

Como a Armac pode ajudar a evitar esse problema?

A locação de maquinários pesados é uma alternativa para reduzir o custo de ociosidade das empresas. Os contratos de longo prazo sempre são desenvolvidos em conjunto com os clientes, levando-se em consideração os momentos em que os equipamentos não estarão sendo utilizados, o que evita que eles gerem despesas por estarem parados.

Na prática, esses contratos oferecem maior flexibilidade do que a aquisição de um grande número de equipamentos, pois, em momentos de alta produtividade, o cliente poderá solicitar mais maquinários – e, caso diminua, basta devolvê-los.

A Armac é uma empresa que sempre prioriza os clientes, permitindo que eles alcancem seus principais objetivos. Nossa organização conta com uma equipe técnica e comercial experiente e que busca soluções eficientes e personalizadas em equipamentos para atender às mais variadas demandas. O processo de locação de maquinários pesados na Armac funciona de duas formas:

  • por curtos períodos – o cliente contrata os equipamentos por até 12 meses e paga um valor mensal;
  • por longos prazos – além do período estendido, também há o envolvimento de prestação de serviço de operação dos equipamentos, terceirizando completamente os processos do negócio.

Nesse sentido, trata-se de uma das empresas de locação mais inovadoras do mercado, com sistemas modernos de monitoramento e administração dos equipamentos e processos de manutenção. Essas atividades permitem respostas rápidas e eficientes a qualquer problema que venha a ocorrer durante todo o período.

Sobretudo, o custo de ociosidade é um grande inimigo das organizações que trabalham com maquinários agrícolas e extensas linhas de produção. Se esses gastos não forem calculados e planejados adequadamente, a indústria pode ter prejuízos financeiros catastróficos.

Conseguiu entender melhor o que é ociosidade dos maquinários? Você tem algum questionamento sobre as principais alternativas para reduzir o custo de ociosidade deles? Então entre em contato conosco para conhecer nossos serviços especializados e tire todas as suas dúvidas!

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