A gestão financeira empresarial é um tema desafiador para muitos empreendedores e decisivo para o sucesso e crescimento do negócio, principalmente em relação ao controle dos custos indiretos e diretos, que sempre impactam no orçamento e no caixa da empresa.
Nesse contexto, compreender o que são os custos indiretos e diretos consistem no ponto de partida para adotar uma gestão eficiente. Afinal, será mais fácil identificar possibilidades de otimizá-los e, com isso, promover um aumento da lucratividade.
Se você deseja saber mais para não terminar o mês no vermelho e garantir lucros ao negócio, este post vai ajudar. Continue a leitura e veja o que são os custos indiretos, como se diferenciam dos custos diretos e dicas para melhorar o controle e promover a otimização!
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O que são custos diretos?
De forma breve, podemos afirmar que os custos diretos são todos os valores envolvidos na produção de produtos e serviços em uma empresa — que podem ser facilmente mensuráveis e não exigem muitas contas para serem identificados.
Desse modo, será possível avaliar o total gasto para o desenvolvimento de diferentes itens e como esses valores interferem no orçamento da organização. Trata-se de um dos principais pilares do orçamento e da gestão financeira em todas as organizações.
Confira alguns custos diretos envolvidos na produção:
- aquisição de matéria-prima;
- mão de obra especializada;
- equipamentos e maquinário;
- materiais de embalagem.
Os custos diretos são quantificáveis, possibilitando determinar exatamente a precificação da mão de obra e os recursos necessários para o processo de produção. Como o seu nome propõe, sem eles, não seria possível entregar um produto ou serviço no mercado.
Existem outros tipos de custos, como os fixos — que envolvem valores que não mudam e, por isso, são previsíveis —, os variáveis — que são menos previsíveis ou mais sujeitos a oscilações — e, por último, os indiretos.
Qual é a diferença entre os custos indiretos e diretos?
Ao contrário dos custos diretos, em que é possível avaliar o total gasto durante o processo de desenvolvimento, os indiretos são muito mais complicados de se determinar, ou seja, não têm nenhum vínculo com o produto ou serviço.
Em outras palavras, eles são valores que não se relacionam diretamente com o produto ou serviço produzido pela empresa. Por essa razão, não são tão claros e podem ser imensuráveis, exigindo alguns critérios de rateio para determinar os gastos.
Entre alguns fatores que podem impactar os custos indiretos, temos:
- gastos com energia elétrica;
- equipamento de escritório;
- prestadores de serviços terceirizados;
- aluguel de galpões;
- seguros e taxas de manutenção.
Portanto, ainda que a produção não precise de energia para funcionar, existem outras atividades que dependem desse recurso. Por isso, os gastos não são exclusivos do processo e podem variar de acordo com as necessidades do negócio, dificultando a exatidão do cálculo.
Para incluí-los nos custos produtivos, é utilizado o critério de rateio, a fim de chegar a um valor aproximado referente ao uso dos recursos. É possível dividir o total gasto pela quantidade produzida e alcançar um resultado capaz de ajudar a calcular o custo final de produção.
Por que é importante saber sobre os custos indiretos e diretos?
Existem empreendedores que não têm conhecimento sobre os custos diretos, indiretos, fixos e variáveis envolvidos na produção de serviços e produtos de suas empresas. A falta desse tipo de informação é extremamente prejudicial para a saúde financeira de qualquer empreendimento.
Por isso, há a exigência de uma gestão de custos eficiente para alcançar resultados mais expressivos. Afinal, essas informações são fundamentais para determinar a lucratividade dos produtos e serviços produzidos e encontrar maneiras de otimizar o processo.
Em outras palavras, ter atenção especial e controle sistemático dos custos indiretos e diretos é a base para o sucesso da gestão financeira. Uma ação que contribui para identificar oportunidades de melhoria, mitigar riscos e ter um negócio financeiramente sustentável.
Quais são os outros tipos de custos em uma empresa?
Um dos motivos que tornam a gestão financeira desafiadora é a variedade de classificações dos custos e despesas. A percepção correta sobre esse tema é primordial para manter uma organização e o controle dos gastos, reduzindo riscos.
Além dos custos indiretos e diretos, os custos fixos e variáveis são termos muito comuns quando falamos em gestão financeira. Entender sobre eles é muito importante para estruturar uma boa gestão e não fechar o mês no vermelho.
Saiba quais são as diferenças entre os custos fixos e variáveis!
Custos fixos
Os custos fixos são aqueles com os quais a empresa deve arcar todos os meses, sejam eles relacionados à produção ou não. Sendo assim, eles são necessários em todos os casos, independentemente se houve aumento ou queda nas vendas ou nos contratos.
Em outras palavras, os custos fixos são recorrentes e estão associados às operações da empresa, todos os meses. Os principais exemplos são os gastos com aluguel, salários pagos aos funcionários terceirizados e outros, de acordo com a empresa.
Custos variáveis
Por outro lado, os custos variáveis são aqueles que sofrem alterações ao longo dos meses, ou seja, não têm um valor, nem sempre são fixos. Desse modo, os valores variam de acordo com o aumento ou queda das vendas ou produtividade.
Basicamente, quanto mais a empresa produz e vende, maiores serão os custos variáveis. Por isso, eles exigem um olhar atento. Alguns exemplos desses custos são os gastos com matéria-prima, mão de obra temporária, viagens corporativas, entre outros.
Como otimizar a gestão de custos indiretos e diretos?
Saber diferenciar os custos diretos e indiretos é crucial para um planejamento financeiro eficiente em sua empresa. Nesse cenário, uma gestão de custos mostra-se a melhor alternativa para ampliar os horizontes e enxergar com precisão os recursos investidos e o retorno desse investimento.
Com uma boa gestão de custos, fica muito mais prático estabelecer uma margem de lucro para a empresa crescer e evoluir as suas operações. Por isso, adotar esse tipo de estratégia é crucial para sobreviver em um mercado extremamente competitivo e se manter relevante.
Você terá impacto direto na redução de custos, aumentando os lucros, enquanto oferece produtos e serviços com maior qualidade. Além disso, a gestão de custos também oferece menores riscos à sustentabilidade do empreendimento e traz maiores diferenciais competitivos para as empresas.
Confira, a seguir, os principais pontos para você otimizar a sua gestão de custos indiretos e diretos!
Tenha um registro de gastos
Agora que você viu o que são os custos diretos e as suas diferenças para os indiretos, é necessário marcá-los e registrá-los para assegurar a eficiência de sua gestão. Ou seja, é preciso classificar e registrar cada gasto da empresa ao longo do tempo.
Para isso, você pode separá-los em categorias e subcategorias, a fim de melhorar a organização e facilitar a identificação dos valores. Isso vai facilitar a avaliação do que pode ser cortado, sem impactar a qualidade dos seus produtos e serviços.
Fique atento aos valores em estoque
Ter um estoque parado ou muito cheio pode ser um forte sinal de prejuízo. Para alcançar uma gestão de custos eficiente, é crucial avaliar os itens guardados e determinar um valor adequado à sua demanda e aos prazos de entrega dos fornecedores.
Nesse contexto, o gerenciamento do estoque deve ser uma das prioridades para o negócio, pois os impactos nos custos são significativos. Invista em um controle criterioso para garantir que todos os processos sejam monitorados e enxutos.
Invista em soluções tecnológicas
A tecnologia é a principal aliada das empresas de diferentes setores e contribui para transformar as operações, tornando-as mais precisas. Trata-se de um investimento que traz maior produtividade, autonomia, eficiência e praticidade a diferentes tipos de tarefas.
Por isso, contar com um software de gestão de custos servirá como auxílio aos empresários e gestores que não dominam o processo financeiro. Com esse recurso, será possível ter uma visão geral e detalhada sobre os gastos e lucros do negócio.
Considere a terceirização de equipamentos e maquinários
A fim de desenvolver uma boa gestão de custos, é necessário identificar despesas desnecessárias e eliminá-las para assegurar uma boa margem de lucro. Além de possibilitar o crescimento do empreendimento, essa ação evita muitos riscos.
Uma empresa especializada em construção civil, ao investir em um equipamento, pode fechar o mês no vermelho ao desconsiderar os custos que esse tipo de aquisição exige, que sempre são consideráveis e comprometem o orçamento por um bom tempo.
Nesse sentido, a terceirização se mostra a melhor alternativa para quem quer reduzir custos sem perder a qualidade. A locação de máquinas pesadas e equipamentos é uma estratégia que muitas empresas do setor vêm adotando para potencializar seus resultados sem comprometer o orçamento da obra.
Sendo assim, a terceirização traz uma série de benefícios para a empresa, por exemplo:
- inexistência de vínculo empregatício com a empresa;
- custos menores em relação a aquisição;
- equipamentos novos e modernos;
- serviço especializado e com profissionais capacitados, entre outros.
Ao optar pelo aluguel de máquinas com a Armac, você terá a certeza de que contará com os recursos necessários para dar continuidade ao seu projeto sem estourar o seu orçamento, mantendo-se dentro do prazo.
Assim, além de reduzir as despesas, você contará com meios eficientes para produzir com maior qualidade e destacar a excelência de seus produtos e serviços. Tudo com um ótimo custo-benefício e um portfólio de equipamentos completo e moderno.
Pronto! Como você pôde ver, conhecer os custos indiretos e diretos do seu negócio é fundamental para uma gestão de custos eficiente. A locação de máquinas e equipamentos com a Armac oferece excelentes diferenciais para melhorar os seus resultados, como frota nova, manutenção preventiva, logística eficaz e equipe de manutenção especializada.
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